- Já sei que a primeira pergunta é: "está preparado para parar?" Não estou. Vou mostrar o capacete que o Fefê (Fernando) fez para eu começar o ano que vem. Já é a primeira resposta (risos).
Barrichello mostra o capacete desenhado por seu filho Eduardo |
- Antigamente, quando você saía de uma corrida dessas, com a mão toda rasgada, em que você deu tudo, bate até nervoso por não ter o ritmo que queria. A largada, que é toda eletrônica, foi ruim. Escolhemos uma primeira marcha longa na sexta-feira apostando na chuva. Não choveu. Fiz as ultrapassagens que podia. Quando o pessoal do rádio falou que o Michael estava chegando, falei que a gente não ia ter essa briga (risos). Acelerei tudo o que pude e fiz minha melhor volta na última. Saio daqui como em 2008: sem novidades, mas com muitas boas perspectivas
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